O título de ídolo já não te pertence mais.
Jogo duro da vida.
Ou fantasia?!
Fantasmagórica!
O que será de ti sem fãs?
Uma fraude,
Um equívoco,
Um objeto na estante.
Ingênuo se desfaz,
Desaparece o velho vigoroso.
Agora o forte perde a essência,
E cai diante do fim da inocência.
O teu manto já não te esconde,
A máscara caiu...
Ainda tenta erguer-se, fajuto,
Faz de tudo.
Tua virtude a outro pertence,
Sem segredos não é nada
Sem mistérios é clichê
De desenho animado.
A criança cresceu
A consciência fluiu
E a bolha de proteção de ti sumiu
A verdade venceu.
Não embala mais sonhos de ninguém,
Não é mais imortal
Agora se torna um algoz
Da fantasia infantil.
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